domingo, 11 de agosto de 2013

Adivinha o quanto eu te amo...♥

"Ser pai é muito mais que apontar um caminho e mostrar a direção...
é aprender errando, é controlar a hora certa de falar e se calar, é saber se conter, mesmo quando contestados no auge da lucidez.
Ser pai é influenciar, jamais obrigar e impor. É ser herói na infância, exemplo na juventude, e um amigo de verdade na idade adulta do filho.
Enfim, é comemorar sua maior vitória, exatamente quando percebem que seus filhos já têm capacidade para trilhar seus próprios caminhos sozinhos..."
(Autor desconhecido)

Para o papai babão da nossa vida, em seu primeiro dia dos pais, o melhor sorriso, o melhor gritinho, o beijo mais melado e babado.
Você é um presente em nossas vidas!
Obrigada por ser esse papai tão dedicado, responsável, preocupado, e por amar a Sofia "[...]daqui até a lua...ida e volta!!"

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Um comentário:

  1. Filha papai quer ser este pai! alquem mais do quê especial um verdadeiro mestre, ou o que a vida permetir.

    Ser pai é acima de tudo,
    não esperar recompensas.
    Mas ficar feliz caso e quando cheguem.

    É saber fazer o necessário por cima e por dentro da incompreensão.
    É aprender a tolerância com os demais e exercitar a dura intolerância (mas compreensão) com os próprios erros.

    Ser pai é aprender errando, a hora de falar e de calar.
    É contentar-se em ser reserva, coadjuvante, deixado para depois.

    Mas jamais falar no momento preciso.

    É ter a coragem de ir adiante,
    tanto para a vida quanto para a morte.
    É viver as fraquezas que depois corrigirá no filho,
    fazendo-se forte em nome dele e de tudo o que terá de viver para compreender e enfrentar.

    Ser pai é aprender a ser contestado mesmo quando no auge da lucidez.
    É esperar.
    É saber que experiência só adianta para quem a tem, e só se tem vivendo.

    Portanto, é agüentar a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, buscando protegê-los sem que percebam, para que consigam descobrir os próprios caminhos.

    Ser pai é saber e calar.
    Fazer e guardar.
    Dizer e não insistir.
    Falar e dizer.
    Dosar e controlar-se.

    Dirigir sem demonstrar.
    É ver dor, sofrimento, vício, queda e tocaia, jamais transferindo aos filhos o que, a alma, lhe corrói.

    Ser pai é ser bom sem ser fraco.
    É jamais transferir aos filhos a quota de sua imperfeição, o seu lado fraco, desvalido e órfão.

    Ser pai é aprender a ser ultrapassado, mesmo lutando para se renovar.
    É compreender sem demonstrar, e esperar o tempo de colher, ainda que não seja em vida.

    Ser pai é aprender a sufocar a necessidade de afago e compreensão.
    Mas ir às lágrimas quando chegam.

    Ser pai é saber ir-se apagando à medida em que mais nítido se faz na personalidade do filho, sempre como influência, jamais como imposição.
    É saber ser herói na infância, exemplo na juventude e amizade na idade adulta do filho.
    É saber brincar e zangar-se.

    É formar sem modelar, ajudar sem cobrar, ensinar sem o demonstrar, sofrer sem contagiar, amar sem receber.

    Ser pai é saber receber raiva, incompreensão, antagonismo, atraso mental, inveja, projeção de sentimentos negativos, ódios passageiros, revolta, desilusão e a tudo responder com capacidade de prosseguir sem ofender; de insistir sem mediação, certeza, porto, balanço, arrimo, ponte, mão que abre a gaiola, amor que não prende, fundamento, enigma, pacificação.

    Ser pai é atingir o máximo de angústia no máximo de silêncio.

    O máximo de convivência no máximo de solidão.

    É, enfim, colher a vitória exatamente quando percebe que o filho a quem ajudou a crescer já, dele, não necessita para viver.

    É quem se anula na obra que realizou e sorri, sereno, por tudo haver feito para deixar de ser importante.

    Para simplesmente ver sua estrela brilhar

    (Desconheço o Autor)

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